Móveis
Ora bem, a grande novidade de 2018 passa pelo facto de a vossa Miúda Opinativa ir dar o grande passo de sair de casa dos pais.
(Oh yeah!)
E apesar de isso ainda ir demorar um bocadinho - é necessário que a atual ocupante da casa saia (no final de Abril) e fazer algumas obras (medo) - eu, que sou uma rapariga que gosta muito de planear as coisas antecipadamente - demasiado antecipadamente - comecei a ver móveis.
A escolha óbia é IKEA, sempre IKEA. Acontece que eu tenho algum dinheiro de parte e queria fugir um bocadinho dos suecos - por querer coisas diferentes e de mais qualidade. Então comecei a ver outras lojas, outras marcas e qual não foi o meu espanto - e frustração - quando percebi que afinal a qualidade era parecida, independentemente de se pagar 300€ ou 1500€ (na melhor das hipóteses). Muda, claro, o design, mas, ainda assim, custava-me pagar tanto por algo de qualidade semelhante. Pelo menos aparentemente.
Posto isto, fica-me a questão: quem é que, de facto, compra aqueles móveis? E porquê? E como? Não me faz grande sentido.
Felizmente, às vezes a melhor solução é mesmo a mais perto. E indo à loja onde os meus pais compraram alguns móveis quando nos mudámos em 1997, encontrei aquilo que queria a preços que fazem sentido - e de boa qualidade.
Adianta, e à medida que a coisa se for desenvolvendo, irei dar pormenores :)