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Opiniões e Postas de Pescada

Opiniões e Postas de Pescada

17
Nov17

Férias... As Férias a sério

Miúda Opinativa

Ora bem... Só para dizer que durante cerca de duas semanas, não virei aqui. Porque as minhas férias grandes (e reparem que não tiro férias grandes há 2 anos) chegaram. Na madrugada de amanhã vou para a Costa Rica e só volto no dia 30. 

 

Estou entusiasmada com esta viagem: é a primeira vez que saio da Europa e vai ser uma aventura. O meu namorado e eu somos parecidos em muitas coisas mas diferentes em muitas outras. E para esta viagem, uma das diferenças manifestou-se bem: uma vez que não vamos ficar só por um sítio, eu queria ter tudo marcado a priori; ele, pelo contrário, queria mesmo ir à aventura e não marcar nada. Tivemos que encontrar um meio-termo: marcámos 5 noites e o carro (ele nem isso queria marcar!!). 

 

Vai ser uma aventura. Tive que me "deixar ir" e vou ter que ter esse espírito durante os 12 dias. Porque às vezes, é mesmo isso que é preciso. Espero gostar. Infelizmente, estou naquela mood em que não me consigo entuasiasmar realmente com nada. Mas espero que dentro das circunstâncias, consiga gostar disto. E sei que vai correr bem :) 

 

Até Dezembro!  

15
Nov17

Bratislava

Miúda Opinativa

Pronto, cheguei há uma semana e infelizmente, não consegui mesmo fazer uma série de posts do género do que fiz aquando a minha viagem a Oslo. A vida tem andado bastante corrida e até ao final do ano, não vai acalmar. Assim, decidi fazer uma coisa mais pequena em relação a cada uma das cidades que visitei na primeira semana de Novembro: Bratislava e Viena.

 

Comecemos, então, por Bratislava.

 

Bratislava não é uma cidade, julgo, que seja um daqueles destinos para onde vão mais turistas. A verdade é que nunca me ocorreu ir lá até a minha irmã ter decidido ir para lá fazer Erasmus. E até se percebe porquê: é uma cidade muito muito pequena, cujo interesse, na minha opinião, se restringe à parte mais antiga da cidade. Não me interpretem mal: eu gostei da cidade, tem uma parte antiga lindíssima (se gostam de ruas estreitas e edifícios encavalitados, vão gostar), mas é muito pequena e a parte mais recente não tem assim tanto interesse.

 

Mas vamos por partes.

 

1. Chegar a Bratislava

Talvez o facto de a viagem para Bratislava ser cansativa explique o porquê de não ser um destino prioritário. Os voos que existem são muito caros ou fazem escalas longas e longe - é quase como ir de Lisboa ao Algarve passando pelo Porto e ficando lá 4 horas. A alternativa é ir até Viena (nós temos ido sempre pela TAP) e de lá, apanhar um autocarro para Bratislava. Nós temos utilizado a Flixbus, que nos põe em Bratislava em cerca de 1 hora e por 5€ (ou 7.50€) por pessoa. O problema é que com esta brincadeira, demoramos cerca de 4h30/5h a chegar a Bratislava... Ora, sendo uma cidade bastante pequena, poderia ser uma opção para se lá ir num fim-de-semana; no entanto, com todo este percurso, acaba por não fazer grande sentido.

 

2. A Cidade

Bratislava, como disse, é uma cidade bastante pequena que se vê bem em 2 dias. Nós chegámos terça-feira, viemos embora na quinta à tarde (depois das aulas da minha irmã), e a verdade é que na quinta andámos a repetir coisas. Mas é uma cidade bonita, a sério que sim. Tem alguns pontos de interesse, dos quais destaco o Castelo de Bratislava, que é um dos sítios mais bonitos para se estar, apresentando uma vista muito bonita sobre a cidade.

 

3. As pessoas

Não são pessoas simpáticas, ah ah. A minha irmã está farta deles. 

 

4. Uber

Andar de Uber em Bratislava é uma experiência completamente diferente de andar de Uber em Portugal. Para pior. O mais estranho que me aconteceu lá - e juro que isto aconteceu - foi andar num Uber que era um táxi. Mas foi uma experiência divertida XD

 

Bratislava é uma cidade bonita. Sinceramente, acho que é uma cidade que se pode ver de passagem, no meio de um roteiro por aquela zona. Aí sim, recomendo :) Queria deixar fotos, mas o meu pc está meio idiota... Fica para depois ;)

 

 

 

 

 

14
Nov17

Tipos de Pessoas que me Irritam

Miúda Opinativa

Uma premissa bastante óbvia acerca de mim é que eu não gosto de pessoas. E sim, sou formada em Psicologia e o meu trabalho envolve... Pessoas. Mas não gosto de pessoas. Acho que há muitas pessoas que são só idiotas e que atentam contra a racionalidade humana. Detesto a estupidez humana (e bem, se calhar também sou estúpida, eu sei, o que não invalida que não ache que a estupidez humana é o grande mal do universo). 

 

Mas há tipos de pessoas que me irritam particularmente.

Um desses tipos são aquelas pessoas que ficam especadas na passadeira à espera que... chova? Faça sol? Alguém chegue? Não sei. É uma incógnita. Mas é enervante. Porque depois os condutores cívicos, as myself, param e depois... não, continue senhora, eu só estou aqui porque é giro. Tenho uma boa vista. 

 

Seriously. Vamos lá arranjar outro sítio para esperar, não? 

 

Obrigada. 

13
Nov17

Sexismo na TAP?

Miúda Opinativa

Desde muito nova que me considero femininista. Não que alguma vez tenha efectivamente experienciado alguma situação mais complicada, mas desde muito cedo percebi a existência no tratamento entre rapazes e reparigas. No entanto, estas diferenças nunca me fizeram grande sentido. Nunca me fez sentido jogar à bola melhor que os rapazes e, mesmo assim, ser escolhida depois desses rapazes só por ser rapariga e porque o futebol não é para meninas. Eu sei, este é um exemplo parvo, não é uma situação grave quando comparada com outras - no entanto, foi este tipo de situações que me alertou para estas questões. Sempre achei que os rapazes e as raparigas, embora diferentes, deveriam ter os mesmos direitos. E sempre lutei, à minha escala, para isso acontecesse.

 

Hoje em dia, apesar das grandes diferenças que ainda exisem, existe uma maior preocupação para acabar com sexismos e diferenças de género. E isso é positivo. No entanto, e no meio deste contexto de maior preocupação, existem ainda situações que, não sendo graves, acabam por contribuir para a perpetuação de um papel da mulher mais servil - pelo menos quando comparado com os homens.

 

A farda dos comissários de bordo da TAP é exemplo disso. No início do voo, homens e mulheres estão vestidos com as suas fardas "normais" (não sei se existe um termo específico, por isso, ficam como normais); no entanto, chegando à fase de dar o lanchinho aos passageiros, enquanto os homens mantêm a sua farda "normal", as mulheres colocam avental. E, sinceramente, não percebo porque razão existe esta diferença.

 

Atenção: percebo a utilidade do avental - afinal, se um copo de sumo cair para cima do(a) comissário(a), é preferível que caia para cima do avental e não para a farda "normal". Mas sendo assim, porque é que os homens não colocam também o aventar? Será que é porque o avental é tipicamente associado à mulher e ao seu papel mais servil? Será que é porque um avental poderá pôr em causa a imagem masculina dos comissários de bordo?

 

Não me faz sentido. Reparem - acho que existem questões muito mais graves, no que concerne às questões de género e à luta pelos direitos das nulheres, a serem tratadas e resolvidas. No entanto, penso que estas questões também são importantes, na medida em que perpetuam uma umagem e um papel que se pretende ver modificado. E porque não começar a mudança com algo tão fácil de mudar como a farda das comissárias de bordo da TAP?

10
Nov17

Dar oportunidades

Miúda Opinativa

De uma forma geral, gosto do meu trabalho. Não é perfeito, a empresa tem alguns problemas (mas qual é que não tem?), não faço exactamente aquilo que gostaria de fazer... Mas gosto do meu trabalho. O ambiente é, na generalidade, bom, o meu chefe é impecável (já não tenho palavras para lhe agradecer aquilo que tem feito por mim nos últimos 2 meses), os meus colegas são porreiros e têm reconhecido o meu trabalho.  

 

Ainda assim, penso quase todos os dias que talvez gostasse de sair. Porque a empresa tem alguns vícios, porque não faço exactamente exactamente aquilo que gostaria de fazer e porque perco quase todos os dias 3 horas em idas e voltas. 3 horas, num dia de 24 horas, em que 8 são a trabalhar, 8 deveriam ser a dormir e 8 deveriam ser para lazer, são muitas horas. 

 

Mas ontem, e depois de me terem dito que algo que eu fiz era excelente (basicamente, pediram para me fazer uma coisa que eu já tinha começado a fazer... há 6 meses, quando cá cheguei - ou seja, mostrei proactividade e antecipei uma necessidade - palmas para mim!! XD), depois de me terem dito que eu estava a ser a melhor na minha função (sou a terceira que passou por esta função), decidi que se calhar deveria dar uma oportunidade. 

 

Porque estão a reconhecer o meu trabalho, porque o ambiente é simpático, porque o meu chefe é impecável. Posso não estar ainda a fazer aquilo que quero realmente fazer, mas tenho que começar por algum lado, tenho que estabilizar e tenho que evoluir. E talvez aqui tenha oportunidade para evoluir. Posso demorar 1h30 a ir e outra 1h30 a voltar, mas a partir do momento em que trabalhe em Lisboa, seja no fim do mundo ou no centro, terei sempre que apanhar comboio e metro. E aqui pelo menos consigo sair mais ou menos às 18... Noutros locais, não saberei se isso acontece. 

 

Assim, resolvi dar uma oportunidade. Às vezes, é preciso parar e reflectir. Não estamos (ainda) onde queremos, mas o caminho faz-se caminhando. E é preciso ter calma. Não desesperar, não apressar. Não estamos excelentes, óptimos, não faço exactamente aquilo que quero, não tenho um ordenado milionário. Mas para lá camnho (bem, para o ordenado milionário duvido). Vou aproveitar. Vou continuar a fazer tudo bem, o melhor possível. E dar tempo ao tempo. Aproveitar. 

 

A vida às vezes é uma merda. Mas nem tudo tem que ser uma merda. 

09
Nov17

Jantar de Natal da Empresa - I

Miúda Opinativa

Esperem lá... Estamos a 9 de Novembro e já estou a falar do Jantar de Natal da Empresa?

 

Não sou eu... É a empresa que já está a falar disso. E eu já reviro os olhos. Até aqui, fui só a almoços de Natal. Um oficial, o outro no ano passado com a grupeta (mas baldei-me ao jantar da Empresa com a excelente desculpa de ter um trabalho para entregar na Pós-Graduação. A data de entrega era de facto nesse dia, eu é que tinha entregue na semana anterior para naquele dia ir buscar o rapaz ao aeroporto, ih ih). 

 

Mas nunca fui a um jantar. Muito menos a um daqueles jantares grandes, formais, quase a fazer lembrar um casamento. E a bem dizer... Não me está a apetecer nada ir. Por todas as razões e mais algumas. 

 

Em primeiro lugar, porque estes jantares de Natal - ou de convívio -, cheiram-se sempre a show-off. Reparem, apesar de tudo, eu gosto da minha empresa, gosto do meu chefe, compreendo as loucuras da Diretora Geral (apesar de não concordar com muitas coisas). Mas não me faz sentido um jantar destes. Um jantar para mostrar que a empresa é unida e tal, que somos todos felizes e tal, quando a realidade é ligeiramente diferente. Sim, o ambiente é bom e sim, as pessoas até gostam de aqui trabalhar; no entanto, existem muitos problemas. 

 

Depois, enerva-me a quase obrigatoriedade de irmos, quando, ainda por cima, estamos a falar de algo que vai acontecer numa sexta à noite. As minhas sextas à noite são ocupadas com outras coisas, quero desligar-me da empresa. E quem não quer sair? Quem não quer festejar? Quem sente que não tem razões para festejar? 

 

É o meu caso. Estou com zero vontade de ir a um jantar num sítio fancy, ter que vestir vestido bonito, calçar saltos altos, maquilhar-me e arranjar o cabelo minimamente. Estou com zero vontade de tudo o que implique grandes confusões.

 

O pior é que eu sou dos Recursos Humanos e apesar de não estar dentro da organização da coisa, tenho, mais do que qualquer outra pessoa, uma certa obirgação em participar nisto. 

 

Mas não me apetece. Espírito natalício não existe este ano. E vontade para festejos... ainda menos. 

08
Nov17

O Homem que perseguia a sua sombra

Miúda Opinativa

Terminei de ler há duas semanas o quinto livro da Saga Millennium, "O Homem que perseguia a sua sombra".

 

E como tal, irei mandar a minha opinião | posta de pescada. Não adorei. Aliás... Não gostei muito. Leu-se e tal, mas foi fraco. Sinceramente, e para não se estragar mais esta saga, acho que se devia parar por aqui. Não vale a pena continuar uma saga idealizada por uma pessoa mas escrita por outra. O David Lagergrantz, apesar de ter um estilo que até se pode aproximar de Stieg Larssson, ficou, neste livro, muito aquem daquilo que poderíamos esperar.

 

Em primeiro lugar, julgo que a história era bastante previsível. Lembro-me de ler os 3 primeiros livros da saga e ficar efectivamente expectante acerca daquilo que ia acontecer; agora, pelo contrário, percebi muito cedo o que se passava e fico apenas expectante para perceber se realmente era aquilo ou não. O Alexander Boomkvist (sou incapaz de escrever o nome dele), que nos outros livros era uma pessoa perspicaz e inteligente, aqui é só burro e lerdo. A Lisbeth passa imeditamente para a pancada sem pensar - esta não é a Lisbeth. 

 

E os diálogos? Diálogos tão idiotas que ficamos a pensar que se calhar foi um argumentista dos Morangos com Açúcar que escreveu o livro... 

 

Li o livro até ao fim porque sou demasiado obsessiva para deixar um livro a meio; no entanto, não achei que fizesse justiça aos restantes livros da saga. E se querem continuar, que continuem com outras personagens. Com a irmã da Lisbeth, por exemplo. Mas não maltratem mais, por favor, estas personagens que eram tão boas. 

07
Nov17

Web Summit (e o Metro)

Miúda Opinativa

Não tenho muito a dizer sobre o Web Summit. Se acho uma coisa gira? Acho. Se teria curiosidade de lá estar? Sem dúvida! (Sou uma pseudo-geek!). Se acho que parece uma daquelas festas onde muitas pessoas querem ir só para pertencerem ao grupo dos fixes? Sem dúvida!

 

Ainda assim, acho interessante que Lisboa acolha um evento destes. Portugal e Lisboa estão na moda e apesar de tudo, não acho que isso seja mau (como já disse, só acho mau não conseguirmos ser sustentáveis no crescimento). Assim, acho que este evento pode trazer coisas boas ao país. 

 

No entanto, admito que estava com bastante receio do que iria acontecer ao Metro e ontem até vim de carro para o trabalho. Hoje, depois de me terem dito que ontem a coisa estava tranquila, optei por vir de transportes (mas mais cedo do que habitual). E a coisa manteve-se tranquila. Ainda bem. Contudo, observei uma coisa "engraçada" (que não tem graça nenhuma: às 8 da manhã, na Alameda, no sentido de S. Sebastião, o metro tinha um tempo de espera de 8 minutos e 40 segundos. E é este tipo de coisas que me tira do sério: como é que em plena hora de ponta o metro dá este tempo de espera? E dizem eles que nestes dias estão a reforçar... Tudo bem que é no sentido contrário ao Oriente, mas ainda assim... Não se percebe. 

 

Não percebo como é que o Metro faz isto. Não percebo. Enerva-me. Pagamos por um serviço (e pagamos muito) e o serviço está cada vez pior. 

 

E entristece-me perceber que isto me faz ter vontade de mudar de trabalho para um sítio beeeem mais perto de casa...  

06
Nov17

De volta

Miúda Opinativa

Pois é, há uma semana escrevi o meu último post e num abrir e piscar de olhos (esta expressão tem o seu quê de interessante*), estou de volta. 

Nestes dias, estive em Bratislava e em Viena e por Portugal - e pelo mundo -, a vida foi correndo. Tivemos seguranças do Urban a agredir pessoas (nada de novo), tivemos um tiroteio nos EUA (nada de novo) e surtos de Legionella no Hospital S. Francisco Xavier (nada de novo). Vistas bem as coisas, continua tudo mais ou menos igual. 

 

A viagem correu bem. Bratislava é uma cidade pequena que se vê bem num fim-de-semana (apesar de ainda se demorar algum tempo a lá chegar, o que pode inviabilizar a visita num único fim-de-semana) e Viena é deslumbrande. Adorei. 

 

Nos próximos dias, gostava de conseguir dar a minha opinião e posta de pescada sobre ambas as cidades e até fazer algo do género do que fiz quando fui a Oslo em Abril. No entanto, quando fui a Oslo estava desempregada e tinha tempo; agora não estou desempregada e tempo é coisa que me falta. 

 

Mas vou tentar fazer uma boa descrição dos sítios onde fui e dar a minha opinião. Não prometo nada, mas vou tentar :) 

 

E entretanto é ir preparando a próxima viagem, as minhas tão desejadas "férias grandes". No dia 18 de Novembro o meu namorado e eu vamos para a Costa Rica e vamos lá ficar 12 dias. Excitada eu? Nada! 

 

*acabei de ter uma ideia para uma nova rúbrica do blog - desconstruir e fazer a minha interpretação de expressões idiomáticas. O que acham?

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