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Opiniões e Postas de Pescada

Opiniões e Postas de Pescada

28
Set17

Relativizar

Miúda Opinativa

Digo, ou dizia, muitas vezes "tive um dia cheio" ou "mal tive tempo para me coçar" ou qualquer outra expressão do mesmo género. Normalmente isso acontecia, por exemplo, quando andava no trabalho de um lado para o outro a resolver problemas que não eram meus ou a resolver questões que sim, eram minhas. Dizia isso quando saía do trabalho a correr para conseguir apanhar o combooio a horas para conseguir ir ao ginásio fazer um treino relativamente decente. 

 

Dizia isso quando o fim-de-semana passava a correr pelas milhares de coisas que fazia. 

 

Dizia muitas vezes isso. 

 

Até que no dia 12 de Setembro a minha mãe me ligou às 12:30, por aí, a dizer "aconteceu uma tragédia". Não aconteceu um atentado terrorista nem um desastre natural, mas sim, aconteceu uma tragédia. E esse dia, a correria desse dia e dos que lhe seguiram fizeram-me perceber que os dias cheios que tinha antes eram, na verdade, coisas de crianças que em nada se comparavam com o não ter almoçado, não ter jantado, ter comprado viagens de avião e de autocarro e arranjar alojamento, ir buscar carros, ser forte e desabar. Horas intermináveis que passaram a correr. 

 

E hoje, que já voltei ao trabalho e os dias loucos, cheios, em que mal tenho tempo para me coçar, voltaram. Ou querem voltar. Relativizo. Chateio-me, enervo-me, mas relativizo. Não são nada quando comparados com. E não abuso de mim. Não encho a minha agenda. 

 

Porque aqueles dias foram duros. Foram os mais duros. 

 

Mas às vezes, acho que o pior ainda está para vir. 

27
Set17

Corrida do Tejo

Miúda Opinativa

Estava inscrita na Corrida do Tejo há algum tempo (praticamente desde que as inscrições iniciaram) e até há 2 semanas, e à exceção de momentos menos bons do joelho, nunca considerei a hipótese de não ir. 

 

Até que há 2 semanas a minha vida deu a maior volta de sempre e estive 2 semanas sem correr. Bem, sem pegar nos ténis e ir correr. Porque corri muito, de um lado para o outro. Fui uma vez ao ginásio, na quinta-feira anterior, só para ver se dava alguma coisa. Não deu muito, mas achei que dava. E estava com vontade de ir até sábado à noite. 

 

Até que acordei no domingo e tive vontade de ficar em casa. Somatizei isso e comecei a sentir uma picada no joelho. Estive quase quase a não ir. Não tinha vontade de ir correr. Não tinha vontade de fazer nada. Mas já tinha combinado com uma antiga colega de trabalho e bem, não tinha vontade de ir, mas também não tinha vontade de desistir. 

 

Lá fui. Foi a terceira Corrida do Tejo a que fui (no ano passado, apesar de estar inscrita, não pude mesmo ir porque estava afónica e sem pulmões - aí tive mesmo que "desistir") e se calhar, foi a que custou mais. O corpo estava perro e a cabeça estava má. A cabeça não ajudava o corpo e o corpo não ajudava a cabeça. Fui mecânica e não tirei o gozo que normalmente tiro destas corridas. No final, não foi o meu melhor tempo mas também não foi o pior. No final, tive uma descarga de adrenalina (das negativas) e comecei a chorar. Não de dor física, não de contentamento. Chorei porque agora é assim. E esta, como disse, foi por ele. 

 

Mas serve este texto também para dar a minha posta de pescada sobre a corrida. Eu gosto desta corrida. O percurso é lindo e apesar das subidas, gosto. Mas há certas coisas que não consigo perceber. Não consigo perceber porque teimam em marcar a corrida para as 10h00. Estamos a falar de uma corrida que ocorre no final de Setembro, em que a probabilidade de as tempertaturas serem mais altas ainda é grande. Às 10, aquando a partida, já estava imenso calor. Durante a corrida, tive que atirar água para cima de mim. Quando cheguei, estava esbaforida de calor. A minha sorte é que nem transpiro muito. 

 

Outra coisa que não consigo perceber é porque raio só abrem uma das portas da Estação de Algés. Oferecem a viagem aos participantes - fantástico. Mas depois, só abrem o canal prioritário. Nem sei quanto tempo é que estive para conseguir sair da estação.

 

Ainda assim... Para o ano tenciono lá voltar. Joelho, não me falhes! 

26
Set17

Vamos lá?

Miúda Opinativa

Hoje foi o primeiro dia, em 2 semanas, em que não acordei com vontade de desaparecer, de ficar para sempre debaixo do lençol. 

Não acordei bem. Acordar continua a ser uma espécie de "isto aconteceu mesmo?", mas acordei diferente. Talvez impulsionada pelos planos feitos ontem à noite. Talvez porque a vida tem mesmo que seguir para a frente e ninguém das pessoas com quem eu convivo tem culpa do que aconteceu nem tem que lidar com os meus problemas. 

 

Talvez porque ontem voltei a falar sobre o que aconteceu. Deitei cá para fora a minha revolta mas também expiei a culpa por essa revolta. 

 

Talvez seja algo provisório. Talvez amanhã volte a acordar entorpecida. Mas hoje foi uma manhã menos má. 

21
Set17

O Código do Trabalho

Miúda Opinativa

O Código do Trabalho é uma das minhas ferramentas de trabalho. E a ideia mais ou menos generalizada é que, tendencialmente, e apesar de tudo, o Código do Trabalho até protege o trabalhador e as famílias. Se depois as empresas cumprem ou não ou se dão a volta ou não, é outra questão. Mas a verdade é essa - o Código do Trabalho até protege os trabalhadores e as famílias. 

 

Mas depois há questões incompreensíveis. 

 

Alguém me explica porque raio é que com o falecimento da sogra ou do sogro ou da nora ou do genro o trabalhador tem direito a 5 dias e com o falecimento de um irmão/irmã o trabalhador só tem direito a 2 dias? 

 

Ok. Se um sogro morrer, o trabalhador pode ter que prestar auxílio ao cônjuge - até porque a morte, para além da tristeza, traz associada uma série de trabalhos e burocracias. Mas, e mesmo tendo em conta que podem existir casos de relações muito próximas entre sogros e genros / noras (era óptimo que fosse assim sempre!!), parece-me que o sofrimento, a dor (e mesmo as burocracias!) ligadas à morte de um irmão serão muito mais, na maioria dos casos, que com a morte de sogros / genros e noras.

 

Não?  

20
Set17

Quando a vida muda a sério

Miúda Opinativa

Tenho andado ausente pelas piores razões.

Foi há uma semana e um dia que o meu último post foi publicado e desde aí, a minha vida deu uma verdadeira volta de 180º. SQue faz pensar que as outras voltas que a vida dá, ou deu - o desemprego, as mudanças de áreas profissionais, os arrufos com o namorado - sejam, na verdade, pequenas voltinhas.

 

Setembro não trouxe coisas boas. Nesta semana, soube o que é uma perda verdadeira e definitiva misturada com a tristeza natural e a revolta. Nesta semana, tive que ser rocha e tive que, em 24 horas, passar por 3 países diferentes. Nesta semana, tive que lidar com a minha tristeza, com a incompreensão, com o sentimento de que nada daquilo era real. Nesta semana, tive que aceitar que sim, que tudo era real. Que tudo era feio, triste e sobretudo definitivo.

 

Esta semana, a minha vida, tal como a conheci durante 28 anos, acabou. Porque simplesmente, nada voltará a ser como "antes". E o antes, que é só "há uma semana e um dia", de repente parece que foi há 10 anos.

 

Não sei como será daqui para a frente. Ontem voltei ao trabalho - porque a vida tem que seguir o seu rumo -, e vamos ver. É possível que nos próximos tempos não publique com a mesma periodicidade com que tenho publicado. Porque apesar de me apetecer escrever, não me tem apetecido escrever nem opiniões nem postas de pescada.

 

Mas vou vendo o que vocês escrevem :) 

12
Set17

Quando é que sabes que estás velha?

Miúda Opinativa

É com o aproximar dos 30 (a sério que só faltam 6 meses para os 29?!)?

É com os casamentos e com os filhos de metade dos teus amigos?

 

Não. É passares pelo teu professor de EVT*, que até há bem pouco tempo até te reconhecia, e ele já não saber quem tu és. Sad. XD

 

 

*EVT ainda existe? É que se já não existe, então é outra coisa para te sentires velha.

11
Set17

Redes Sociais e Trabalho

Miúda Opinativa

Há uma coisa que me apoquenta um bocadinho: a mistura entre vida profissional e a vida pessoal.

Talvez porque sou um bicho um pocuo anti-social, não gosto muito de misturar os dois campos. À excepção do meu último local de trabalho, de onde já saí há quase 6 meses mas que continuo a manter contacto com as minhas antigas colegas (curiosamente, todas já na casa dos 40), não estabeleço grandes contacto com os meus colegas. Acho que tenho e sempre tive uma relação cordial com a maioria dos meus colegas, dou-me e sempre me dei bem com as pessoas, convivo bem nas horas de almoço (apesar de às vezes ter necessidade de ter as minhas horas de almoço SÓ para mim), mas é só.

Saio do trabalho e gosto de vir sozinha no metro para ler. Saio do trabalho e não, não quero ir lanchar ou ir beber um copo com os meus colegas. Quero ir para a minha vida fora do trabalho. Para o meu desporto, para os meus amigos, a minha família, o meu namorado.

 

Eu sei. Sou anti-social.

 

Por isso, não gosto de misturar redes sociais com trabalho. Não gosto de ter colegas de trabalho (sobretudo pessoas de quem sou colega há pouco tempo) como contacto de Facebook ou como seguidores do Instagram. Eu não ponho muitas coisas no Facebook, sobretudo não ponho coisas que me possam "envergonhar", mas não quero pensar "não vou pôr isto porque não quero que os meus colegas de trabalho vejam". Uso o Instagram um pouco (bastante) mais, porque gosto de partilhar fotos, mas, e chamem-me mau feitio, não gosto da ideia de colegas de trabalho terem acesso à minha vida pessoal. Sobretudo colegas com quem não tenho assim tanta confiança. Não faz sentido.

 

Acho que vou bloquear as minhas contas XD

06
Set17

Questões de género - I

Miúda Opinativa

Se há assunto que está na ordem do dia são as questões de género. Desde a questão do assédio (o que é que consitui assédio? Quando é que um piropo é demais? Quando é que um comentário pode ser considerado abusivo?), passando por questões de desenvolvimento infantil e culminando, claro, na questão da igualdade.

 

Em primeiro lugar, uma ressalva: vou falar aqui de questões de género Masculino e Feminino. E, claro, estarei a incorrer em algo que poderá ser errado, na medida em que estou a excluir outros tantos géneros.

 

Mas vamos lá... Vou discorrer sobre o desenvolvimento infantil, que é algo que me diz um bocadinho.

 

Eu era aquilo a que se chama maria-rapaz. Eu gostava mais de jogar à bola do que de brincar com bonecas, eu não gostava de brincar com Barbies e não gostava de usar vestidos. Quando o meu irmão deixava de usar alguma roupa, eu gostava quando a peça ficava para mim. Eu gostava de brincar com carrinhos, com Power-Rangers e sempre gostei mais de azul do que cor-de-rosa. Os meus pais? Os meus pais sempre conviveram bem com isso. Se eu ia a uma loja e queria uns calções e t-shirt do Super Sonic em detrimento de uns calções e t-shirt de uma  qualquer princesa da Disney, então eu tinha uns calções e t-shirt do Super Sonic. Se eu me queria mascarar de Aladino e não de Jasmin, eu mascarava-me de Aladino (sim, eu mascarei-me de Aladino. E de Gato das Botas). Pacífico.

Ainda assim, havia sempre uma certa tendência para me oferecerem os chamados "brinquedos de menina", especialmente nos primeiros anos da infância, em que os meus gostos não estavam ainda tão vincados, ou de pessoas que não me conheciam tão bem. Assim, num Natal, devia ter uns 4 ou 5 anos (a minha irmã mais nova ainda não existia, por isso não podia ser mais velha que isso), ofereceram-me uma cozinha de brincar. Eu adorei. Mas não fui a única - eu, o meu irmão e o meu primo acabámos a noite a brincar na cozinha. E não, eles não estavam sentados à mesa enquanto eu os servia.

Por outro lado, apesar da minha maior preferência pelos chamados brinquedos de menino, também gostava de brinquedos de menina - Pequenos Poney, Polly Pocket, por exemplo. E tive, também, livros de actividades para menina. Já para não falar de toda a "literatura de menina" que li durante o meu desenvolvimento - desde "A Anita", passando pelas "Gémeas" e o "Colégio das Quatro Torres" até a essa obra de referência, e que eu aconselho a toda a gente, as "Mulherzinhas".

 

Quero dizer com isto que eu era uma criança que brincava com tudo. E que os brinquedos de menina - mais dados ao cuidar, é um facto -, não me tornaram propriamente uma fada do lar. Muito pelo contrário. E para além de brincar com Polly Pocket, brincava com os Micromachine. Para além de brincar com os Pequenos Poney, jogava à bola. E melhor que os rapazes.

 

Curiosamente, apesar disto, acabei por escolher um curso superior "tipicamente feminino" - Psicologia. Um curso visto como um curso associado ao "cuidar". Acontece que eu não fui para Psicologia com a perspetiva de cuidar. Fui para Psicologia com a perspetiva de estudar. Aliás... Se há pessoa incapaz de cuidar, sou eu - li os livros da "Anita", mas nunca quis ser como ela.

 

O que é que eu quero dizer com tudo isto... Sim, os nossos modelos da infância influenciam-nos fortemente. Sim, também me enerva ver pela altura do Natal, corredores de brinquedos cor-de-rosa com a palavra "menina" à entrada e corredores de brinquedos azuis com a palavra "menino". Ou que as roupas de menina digam "I need a hero". Porque sei que isso poderá ter influência no desenvolvimento das pessoas. Mas julgo que a verdadeira questão não reside nas estratégias de Marketing utilizadas; a mim parece-me que a verdadeira questão passa pela educação. Pela tolerância dos pais. Que se uma menina quer brincar com Power-Rangers, então que a deixem brincar com Power-Rangers. Que se o menino quer brincar na cozinha oferecida à irmã, então o menino que brinque na cozinha oferecida à irmã.

Julgo que ao contrário do que parece que agora é tendência, que é tornar tornar todos iguais - agora até se fala de criar roupas unisexo -, o importante é perceber-se que somos todos diferentes. Que é perfeitamente aceitável gostar-se de tudo e mais um pouco. Que todos nós, meninos ou meninas, podemos ser heróis. Mas que o podemos ser de todas as formas. Seja ficando em casa a cuidar, seja a ser CEO de uma empresa gigante. E que tod@s podem ficar em casa a cuidar ou ser CEO de uma empresa gigante.

05
Set17

O Amigo Andaluz

Miúda Opinativa

Há umas semanas, numa ida à Fnac, comprei em promoção o livro "O Amigo Andaluz", de Alexander Söderberg. Chamou-me a atenção a capa, o desconto apresentado e o facto de ser um policial sueco.

Eu gosto de policiais e como já devem ter reparado, gosto de policiais suecos. A saga Millenium, que eu já li toda, abriu as portas do estrangeiro aos escritores nórdicos e a verdade é que tenho lido histórias muito boas.

 

Este livro, no entanto, prometia algo diferente. A maioria dos policiais nórdicos que tenho lido baseiam-se numa mesma premissa: há um mistério inicial (normalmente um assassinato) e toda a história se desenvolve na resolução desse mistério. O Amigo Andaluz é algo diferente. Não existe um mistério inicial, apresentando, antes, uma história de traficantes de droga, de polícias e de pessoas "comuns" que, do nada, se encontram numa grande confusão.

 

Esta premissa pareceu-me, inicialmente, muito interessante. No entanto, no decorrer do livro, percebi que não foi muito bem concretizada. O problema até pode ter sido meu; contudo, ao ler outras críticas, percebi que muita gente sentiu o mesmo que eu.

 

A história começa bem, quase a fazer lembrar o início de um filma de acção: temos um prólogo onde há uma perseguição e não percebemos muito bem o que está a acontecer. Depois, na primeira parte, começa a história, 6 semanas antes desta perseguição.

 

E deparamo-nos com uma história de 2 cartéis de droga rivais que se atacam mutuamente e de um conjunto de polícias que mais tarde - e não tão tarde assim - vimos a descobrir que são todos corruptos.

 

O problema da história, na minha óptica, é que tem muitas personagens e muitas vezes o autor perde-se nos relatos que faz. Ficamos sem perceber muito bem o que está a acontecer e porque é que está a acontecer. Ficamos perdidos, pronto. O autor é argumentista e acho que esta forma de contar histórias resulta muito bem em filmes ou na televisão, mas não tanto em livros.

 

Por outro lado, é também visível as influências cinematográficas - más -, no final do livro. Estão a ver aqueles filmes americanos em que no fim metade do elenco é assassinado? Pois, foi mais ou menos isso que aconteceu. Não me convenceu.

 

Ainda assim, torna-se interessante ver como as personagens que à partida seriam más - os traficantes de droga - são as boas pessoas e as personagens que à partida seriam boas - os polícias - são as más pessoas. Enfim, é um bocadinho cliché - o polícia corrupto e o traficante de droga que apesar de o ser, é um fofinho e galã -, mas é sempre giro.

 

Este livro é o primeiro de uma trilogia - a Trilogia Brinkmann -, e não, não me convenceu o suficiente para comprar o segundo.

04
Set17

O que se passa com o Metro?

Miúda Opinativa

Ora bem. Eu sei que já há uns anos que o Metro de Lisboa está a alterar a disposição dos bancos, adotando aquele modelo linear americano. Objetivo: levar um maior número de pessoas nas carruagens, uma vez que assim há mais espaço. 

 

Ao mesmo tempo, os bancos, emv vez de forrados a tecido, estão forrados a cortiça (ou uma espécie de cortiça, vá). 

 

Resultado de imagem para novas carruagens metro lisboa

 

Até aqui.. bem, não digo tudo bem, porque o facto de haver menos lugares para me sentar incomada-me (eu já não vou para nova) mas, de certa forma, compreendo. Até porque assim é uma forma de as malas incomodarem menos

 

E as malas, como se vê, ocupam são as grandes passageiras do metro... 

 

Metro.jpg

 

Mas pronto, dizia eu, compreendo estas alterações. 

 

O que me suscita alguma confusão, e sim, causa bastante transtorno, é o barulho ensurdecedor que há nestas novas carruagens com cadeiras de cortiça (estejam nesta disposição ou na disposição "normal"). É um ruído mesmo ensurdecedor. De tal forma que nem se consegue ouvir bem a senhora simpática a dizer qual é a próxima estação.

 

Eu sei que não sou a única pessoa a achar isso, mas alguém sabe o porquê???   

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